Eu sei que parece maluquice, pretensão ou até pecado da minha parte, mas eu queria te convidar a pensar nisso: MATEMOS DEUS!
Bem sei que eu e você não somos assassinos, portanto imaginemos isso, porém em uma situação real possível e plausível, que sim, já aconteceu e acontece ainda hoje.
Um filho desgostoso com o pai toma uma decisão: dará seu pai como morto! Pronto, é isso, sairá de casa e começará uma vida nova. E assim o faz!
Então esse moço se inscreve para um novo emprego em outra cidade, e a primeira coisa que lhe pedem é para preencher um formulário que traz um campo que agarra sua atenção: FILIAÇÃO!
Escrever ali, naquele campo em branco esperando uma resposta: “Não tenho!”, obviamente pareceria loucura. Qualquer contratante pensaria duas vezes antes de contratar um maluco desses “ora, SEM pai???”. Desconhecido talvez, mas SEM pai???
Supondo que ele atravessasse esse primeiro desafio, construir a vida é eventualmente conhecer alguém e como qualquer um, esse moço está num restaurante conversando com uma moça:
- Qual seu nome?
- Fernanda Vieira, e o seu?
- Carlos.
- Carlos de quê? Ela retruca.
Xeque-mate tremendo em sua cabeça, mas ele ousa dizer o que pensou:
- Carlos... Carlos Só.
Ah vá! Nenhuma garota em sã consciência entraria numa relação com um maluco desses.
Enfim, negar a existência do pai de fato não o mata. E viver como se ele não existisse tão pouco. As evidências, situações e a própria vida clamam sua existência, entende?
Olhe a cadência das coisas ao redor de nossa vida, macro ou micro. Tudo, tudo aponta para um Criador. Desde o balé perfeito entre Sol, Lua e Estrelas, até a “sabedoria” das abelhas e sua anatomia, que gritam: Deus, Deus, DEUS!!!
Salmo 10.4 "O perverso, na sua soberba, não investiga; que não há Deus são todas as suas cogitações".