Moral da História!
José Ermenídio cresceu no interior do Piauí, na pequena cidade de Itaueira. Desde pequeno sabia que tinha nascido para lugares e coisas maiores.
Com as primeiras mesadas estabeleceu um sólido e próspero comércio de pirulitos, balas e maçãs-do-amor. Quando jovem, utilizou a experiência do comércio de rua e começou um pequeno negócio ferragista, especializado em porcas, parafusos, pregos e arruelas. Rapidamente passou a ser conhecido como José das Arruelas.
O negócio prosperou, abriu filiais em outras cidades e atraiu a atenção dos fabricantes que compraram a rede por um pequena fortuna. Como parte da negociação, José Ermenídio foi contratado como executivo da companhia para a área de comércio varejista. Logo virou diretor das operações nordeste, diretor de varejo nacional e, em poucos anos, presidente das operações para a América Latina.
Um dia, enquanto almoçava em um restaurante chique na área nobre de São Paulo, resolveu engraxar o sapato na men’s louge do restaurante. O engraxate, um senhor da mesma idade que José, disse:
- Eu conheço o senhor.
- Pouco provável, eu sou José Ermenídio, Presidente de operações para América Latina de uma multinacional.
- Para mim, o senhor é o Zé Ruela, lá de Itaueira, que jogava bola na rua com a gente.
Moral da história: não importa o cargo que a pessoa ocupa, é muito difícil deixar de ser um zé-ruela.
Romanos 12.3 “digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um”.
Ps.: Texto extraído do mais novo blog – www.abicicleta.wordpress.com
UHAEuhaeuhaeuhaeuea
ResponderExcluirExcelente.... =D
ahahahahahahaaa
ResponderExcluirLegal pregar a palavra com bom humor.
Não precisamos aparentar que jejuamos, não é mesmo!?
MUITOOOOOOOO LEGALL =D
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