Lembrei do Santos, pois é um time que tem um nome que gosto, apesar de torcer mesmo para o Goiás, vai entender. Lembrei do Santos também pois é o time do meu sogro, figura que amo.
Por fim, lembrei do Santos pois estou estudando com um santista que não me deixa esquecer o Santos. Torcedor fanático!
Fiquei pensando como é torcer para um time...
Saber quem é o técnico, os jogadores, a forma de jogo, o artilheiro, a última contratação, ou o último escândalo, ter a camisa, saber quando será o próximo jogo, poder falar quais foram os títulos do passado, enfim, conhecer!
Se um colega fala que o time é ruim, você está pronto, com argumentos infalíveis para dizer “que nada, quem foi o campeão da copa tal?” ou “você viu o drible do Fulano em cima do Ciclano?”, ou ainda “mas com quantos pontos estamos? Você sabe nossa posição na tabela?”.
Ou seja, pensando no Santos, no time de futebol do nosso coração, lembrei de nossa crença, nossa fé ou no que dizemos que cremos ou acreditamos. Estaria você capaz para explicar por que você é ateu ou crente?
Sim, quais são os motivos, as razões, os argumentos que te levam a viver e professar o que você dize crer ou não? Poderia você me listar as causas, os “títulos” ou “dribles” do seu “time”?
Dizer “fé” é raso demais, não explica, não convence, não vale! “Ah, eu torço por que meu pai torcia!” qual é, nada disso. Busque saber por que, estude saiba a história, o sentido, as provas ou comprovações, ou mesmo da onde vem o que você chama de “fé”!
Eis um versinho que gosto muito...
I Pedro 3.15 “Estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vos”.
Ps.: A gente só defende o que a gente conhece!