13 fevereiro 2009

Miau!

 

Hoje de manhã, cedo, bem cedo, 5 da manhã mais ou menos eu e mais 3 malucos estávamos jogando squash. No intervalo entre uma partida e outra os quatro estávamos descansando, pegando um ar.

 

Ao sair da quadra, após toda a correria do jogo, saímos meio que exaustos, sem assunto, apenas querendo roubar do ar todo o oxigênio possível. Saímos de quadra gritando o caminhão de gás pra ver ser recuperamos o nosso para a próxima partida.

 

No silêncio da madrugada, enquanto respirávamos profundamente ouvimos um grunhido: GRaaaaaaggggggggggggaaaaauuuuuuuuuuuhhhhhhhhhh!!!! Aqui eu tento expressar o som que o gato faz quando está bem irritado, numa briga, situação de perigo total, bem diferente do sonoro e doce: miau!

 

O miau é fácil expressar, mas o barulho do gato...faz aí, você sabe como é, lembra daqueles caras que imitam em feiras que estão com um gato num saco quando na verdade eles fazem o som com um apito escondido na boa? Pronto, o barulho foi naquele estilo pra pior, bem pior.

 

Os quatro se olharam e pensaram....por um instante só pensamos depois iniciamos os comentários do tipo: Mataram esse gato, ah morreu com certeza, esse gato tá brigando, esse gato ta apanhando e por aí foi.

 

O danado do gato me fez lembrar (nada contra) o quanto esse bicho tem a fama de ser traiçoeiro. Chega com um miau, se enrosca em sua perna, levanta o rabinho, pelo macio, blá blá blá, lembrou do gato?

 

Então, mas quando o bicho fica bravo....hum, quem segura?

O miau vira o tal grunhido, o pelo fica ouriçado, em pé, e as garras aparecem!

 

Conhece alguém assim?

Algum fulano, cicrano ou beltrano que já passou ou está passando em sua vida?

 

Diria meu avô com seu português que grifam as palavras: cÓidado!!! Convém zelo!

Mais que meu avô, a bíblia já falava dos “gatinhos”.

 

Provérbios 26.24-25:

“Aquele que odeia dissimula com seus lábios, mas no seu íntimo encobre o engano; Quando te suplicar com voz suave não te fies nele, porque abriga sete abominações no seu coração”

 

 

Pela Cruz,

Carlos Henrique

 

Ps.: ... Dona Chicacá admiroucêcê com berro, com berrô que o gato deu...

 

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