Pegue uma caixa de fósforos, retire um palito, risque e espere acender...acendeu? Beleza, molezinha na verdade, né?
Agora imagine fazer fogo sem fósforo!
Pois é, e agora, cara-pálida?
Aí muda, né? Que tal escolher um lugar especial, juntar alguns gravetos ou folhagens secas, uma pedra quem saber? Uma madeirinha pra você tentar ficar esfregando suas mãoszinhas nela até esquentar o bastante para fazer uma fumacinha, opa, cuidado, olha lá, vai pegar, vai pegar, PEGOU!
Você assopra, mas protege com a outra mão para o vento não apagar e levar embora todo o seu trabalho.
A bem da verdade mesmo com o palito de fósforo, tem horas que você acende e o vento insiste em apagá-lo, é ou não é? Você risca o fósforo e logo vem um ventinho! Pega outro, risca, e vupt, mais vento.
Levar vela de um cômodo pra outro no dia que acaba a luz então é um suplício.
Pense em uma cena ridícula:
O camarada chega a pisar de leve no chão (lembrando que acabou foi a luz, não tem ninguém dormindo em casa não, viu!) enquanto equilibra a vela com uma mão e a outra protege a chama contra qualquer ventinho que possa apagá-la.
Quero dizer-lhe hoje que essa chama frágil sou eu e você mas quem nos protege, ah, este é quem eu quero te apresentar, olha só!
Isaias 51.16
"...e te protejo com a sombra da minha mão...: Tu és o meu povo."
Pela Cruz,
Carlos Henrique
Ps.: fuuuuuuuuuuuu!!!
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