Warren!

WARREN!

 

Este é seu nome, Warren E.Buffet, pinta de Frank Sinatra!

Ele é o 2º homem mais rico do mundo, sabia?

Riquíssimo, imagine uma fortuna, pois bem, é maior.

Ele só perde para aquele que todos sabem, o Bill.

 

Senhor Warren Buffet, como é conhecido, nasceu no Nebraska, EUA.

Iniciou sua vida acadêmica universitária na Pensilvânia, posteriormente transferiu para seu estado de origem Nebraska.

Lá fez mestrado em economia na Escola de Negócios de Colúmbia, sendo aluno de Benjamin Graham (influente economista americano).

 

Em 1956 sem nenhum plano em mente voltou a Omaha, até que alguém lhe pediu que cuidasse de seus investimentos.

Assim foi como começou Warren Buffet! Em 1969 tinha lucros anuais de cerca de 30%.

Mais tarde desenvolveu todas as suas sociedades e adquiriu uma firma têxtil, a Berkshire Hathaway.

 

Agora note que como todo bom bilionário ele é um cara excêntrico:

Buffet opõe-se ao princípio de transferir grandes fortunas de uma geração a outra!

Apesar de sua imensa fortuna, Buffet é famoso por levar uma vida frugal e desprenteciosa.

Continua vivendo na mesma casa, no bairro de Dundee em Omaha, comprada em 1958 por 31.500 dólares.

 

Sobre o destino de sua fortuna?

Buffet costumava dizer que deixaria para os filhos apenas o suficiente.

 

Pronto, além de te apresentar esta personalidade mundial te trouxe exatamente até onde eu queria.

 

Imagine você, filho de um cara tão rico, riquíssimo, bilionário! Alguma coisa te faltaria? Nada, penso eu, nadinha!

Porém note que o Mr.Buffet é bem sóbrio, vive com o necessário e deixa para os seus filhos não o excesso, a sobra o esbanjamento mas o necessário, apenas o suficiente.

 

Mr.Buffet me lembrou muito meu pai!

 

Não o Sr.Getúlio, meu paizão aqui nesta história, mas meu outro pai.

Aquele que é riquíssimo e não me deixa faltar nada, NADINHA! Tenho o suficiente porque ele é rico, riquíssimo, olha só:

 

Filipenses 4.19

“E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.”

 

 

Pela Cruz,

Carlos Henrique

 

Ps.: Necessidades, não desejos.