Crepúsculo!
Claridade frouxa, ainda pouca, que persiste algum tempo depois do sol se pôr.
Não, não, não tô falando desse crepúsculo, tô falando do crepúsculo que redefiniu a palavra crepúsculo!
Em inglês é conhecido como Twilight, um livro sobre vampiros da autoria de Stephenie Meyer. Publicado originalmente em 2005, este livro é a gênese da saga Crepúsculo, onde Bella Swan é apresentada ao leitor, como uma estudante que se muda de Phoenix, Arizona, para Forks, Washington, colocando sua vida em risco ao apaixonar-se pelo vampiro que arranca suspiros das meninas: Edward Cullen.
O filme baseado no livro já saiu e faz algum tempo, porém, ontem ao chegar para o almoço na casa de minha sogra eis que minha cunhadinha (a mais nova) estava lendo o livro e dizia que é bem mais legal que o filme. Sem poder parar de ler, meio que lendo e conversando, ela ia me contando suas impressões sobre o livro e algumas aplicações práticas.
Quando falo em vampiro qual a primeira coisa que vem a sua mente? SANGUE, óbvio né!
Pois bem, nesse filme-livro ou livro-filme, pronto, nessa história as coisas não são trash como em filmes de vampiro.
Não, é inclusive meio romântico, bonitinho, sangue nem lembro de ter visto, mas vampiro sim.
Edward é um vampiro, mas é diferente, pois ele foi criado e ensinado a não se alimentar de sangue humano, apenas de animais. Isso faz com que ele e sua família vivam na cidade como se fossem “normais”. Outra característica forte de Edward é que ele consegue ler os pensamentos das pessoas. Tudo muito fascinante até ele conhecer Bella que por algum motivo, os dela ele não consegue ler.
Como eu e você o desconhecido, o incerto, o inesperado, o não provado, o não experimentado, o que desafia, o que instiga, atraiu Edward. Agora ele fica encantado, fascinado e atraído por Bella, a menina que ele não lê os pensamentos.
Quantas vezes temos tudo ou podemos tudo mas queremos e somos estimulados exatamente pelo proibido, o ousado, o diferente, o inusitado? Pois bem, a partir daí Edward além de ser atraído por esta tentação ele sente o cheiro do sangue de Bella, ah, agora ele é quase empurrado para mordê-la, mas luta e vive lutando para resistir ao pecado.
Note, Edward luta contra seus instintos, luta contra ele mesmo, afinal ele é vampiro e diante dos olhos dele o alvo de sua paixão, um balde de sangue, cheiroso, puro, suculento, delicioso o atraindo e pulsando em Bella como quem diz: Vem, vem, vem, beba, beba, beba. Na mente de Edward: Morde, morde, morde, você é vampiro, vai, avança!!!
Diz a história que Edward foge para o Alaska visando evitar tamanha tentação e após algum tempo retorna e passa a conviver com o alvo de sua paixão tomando medidas cautelares para evitar seu pecado. Por exemplo, antes de encontrar-se com Bella, Edward se alimenta fartamente para não desejá-la tanto assim como a evita quando nota o perigo se aproximando, horas que o desejo fica mais forte.
A saga de Edward lembra muito a minha, quem sabe a sua, rodeado por tentações, convites e possibilidades que nos atraem, as vezes irresistivelmente, porém cabe a nós LUTAR! Força, LUTE!
Hebreus 12.4: “Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sangue”.
Pela Cruz,
Carlos Henrique
Ps.: Vampiro não existe, mas pecado!!!
Vou começar a cobrar direitos autorais!!!
ResponderExcluirHAHAHAHAHA...Brincadeirinha!!!
Beijos, Pitas.
Valeu Cunhadíssima!
ResponderExcluirNÃOOOOOO!!!!
ResponderExcluirCREPÚSCULO NÃOOOOOO!!!!!!
Mensagem fantástica... só o refenrencial que mata!
Mas ta certo, resistir ao pecado... e ao crepúsculo!