14 maio 2010

Tom e Jerry!

 

Desenho clássico!

 

Será que você nunca ficou sentado, escorado no braço do sofá, assistindo Tom e Jerry enquanto sua mamadeira não chegava? E, após ter a mamadeira em punho, você mamando, mamando, não tirava os olhos das peripécias do astuto Jerry vigiado pelos olhos atentos do gatuno Tom!

 

Você cresceu, e ainda assim assistiu muito ao Tom e Jerry! Só começou a negar que assistia, mas ainda dava uma espiadinha, na adolescência. Aquelas horas que se o amigo ligava você abaixava o volume da TV pra não pagar o micaço dele perguntar: “tá vendo desenho, muleque? Vira homi”.

 

Fato é que o Tom e o Jerry fizeram parte da sua história como da minha. O velho desenho sem falas e sem rostos humanos, apenas as canelas daquela senhora que vez por outra aparecia nos episódios, lembra?

 

Qual era o cerne desse história?

 

Jerry, o rato que morava na parede, sempre saia em busca de algo para comer. Fazer isso tripudiando o “inimigo” Tom era ainda mais gostoso, não era? Essa era a luta diária do velho Jerry. Em contra partida o Tom tinha a missão de, então, instintivamente atacar o Jerry e por conseqüência proteger o pedaço de queijo ou alguma deliciosa gelatina que estivesse sobre a mesa.

 

Mas o clímax mesmo quando ocorria? Na perseguição, sem dúvida!

 

Hora em que as músicas tradicionais que embalavam o desenho ficavam mais rápidas elucidando o corre-corre frenético de Tom em busca de capturar Jerry. O danado do ratinho, corria, pulava, esquivava, saltava, entrava em baixo de tapetes, atravessava um sofá, até que vupt! Foi pego? Não...

 

Jerry entrava em um tradicional buraquinho na parede que daria acesso a um lugar de paz, tranqüilidade, onde o perigo já não o atormentava mais, ainda que a pata do Tom ousasse tatear invadindo o buraco, Jerry, após um suspiro de encher o peito, agora já aliviado se acalmava e deliciava um saboroso naco de queijo.

 

Enfim, Jerry estava em seu refúgio.

 

Te pergunto: Quando as coisas apertam, pra onde você corre? Onde você encontra paz e sossego que lhe arranca do meio de um turbilhão de problemas que enfrenta dia a dia? Aquelas horas em que nada nem ninguém pode ajudar, onde é que você encontra conforto? Onde têm sido esse cantinho que te traz segurança e aconchego?

 

Pois bem, tal qual o buraquinho na parede do velho Jerry, te apresento um refúgio incomparável para que você nunca mais fique perdido sem saber para onde correr nas horas de dificuldades!

 

Salmo 46.1: “Deus é nosso refúgio”

 

 

Pela Cruz,

Carlos Henrique

 

Ps.: Cuidado - tanto queijo pode custar sua vida!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

OBRIGADO pelo seu comentário!!!