31 maio 2010

CIRURGIA!

Cirurgia!

 

Desde adolescente eu sempre fiquei muito constrangido com minhas mãos suadas!

Meu primo, o mais próximo, daqueles que crescem junto com a gente, dizia: "O Zag tem a mão gosmenta!"

Zag é meu apelido em família, e mão gosmenta foi o suor que me acompanhou a vida inteira...até agora.

 

Digo até agora, pois mesmo medroso como sou, empurrado pelo constrangimento das mãos suadas criei coragem e decidi fazer a tal cirurgia: Simpatectomia! Acesso pelas axilas, dois pequenos pontos que levam uma câmera e uma pinça a atravessar costelas, passeam rente aos pulmões e chegam próximo à coluna vertebral. Lá, coladinho nela, existe o sistema nervoso simpático, nervos que quando grampeados com clips de titânio inibem a produção do suor nas mãos, axilas, face e nos pés.

 

Bingo! Na última quarta-feira eu me submeti a esta cirurgia. Pergunta aí, vai: "Doeu?"

Obviamente antes da cirurgia eu fiz 200 perguntas ao médico depois de ter conversado horas com meu amigo, acho que você conhece, Google, que me disse altas informações. O médido de verdade confirmou e desmistificou algumas coisas que o Google, um amigo meio mentiroso, havia me dito.

 

Descobri também pessoas próximas que haviam feito a tal intervenção e me disseram o que aconteceu:

 

"Carlos, olha só, eu fiz, cara, só que preciso te dizer - Tenho duas notícias - uma ótima e outra péssima!"

Introdução clássica para algo que nem te alegra e nem te detona, mas vamos lá: "me diz aí a boa primeiro!"

 

"Cara, a cirurgia funciona! Eu suava muito nas axilas, e tô ótimo, nada de pizza na camisa, achei o máximo!"

"Mas, Carlos, doi pra caramba! Obviamente não a cirurgia, afinal é anestesia geral, mas o pós-operatório, parece que um caminhão passou no seu peito, à noite você não consegue dormir, é horrivel! Sofri uns 10 dias!"

 

Na hora, eu acabava de ver a notícia péssima engolir, sem nem mastigar de uma só vez, a notíca boa. Porém, as velhas mãos suadas insistiam em me dizer: "bora fazer, olha o tanto que é chato, a gente já não aguenta mais viver molhadas, bora, faz vai?" Tá bom, vai, eu vou fazer, mas compra um lote de dipirona e manda entregar no hospital!

 

Esse episódio como tantos em minha vida me aproximaram de Deus e me fizeram lembrar de algo que não posso deixar de te contar, enxugue suas mãos, xô ao nervosismo e escuta essa comigo!

 

Quem faz uma cirurgia como esta que fiz merece, por óbvio, sofrer as dores do pós-operatório, ok?

Logo me lembrei do verso de Romanos 3.23: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus".

Ou seja, se faço a "cirurgia" (eu peco) o preço pago será suportar as dores do "pós-operatório" (estar longe de Deus).

 

Entretanto de maneira espantosa, contrariando os históricos médicos e as experiências das enfermeiras eis que eu acordo da cirurgia sentindo apenas uma dor no peito daquelas de quem está apaixonado, mas longe de quem ama.

 

Nenhuma dificuldade para dormir, uma noite de sono em berço esplêndido, me alimentei com fartura e tranquilidade, nada de nauseas ou vômitos característicos do pós-operatório, enfim, NADA, nadinha de dor, vontade de sair dali e ganhar a próxima partida de squash sem o risco de deixar a raquete escapar das mãos agora não tão molhadas mais.

 

Me diz aí o que isso lhe parece? Normal, uma coicidência, algo banal? Nada disso, me lembrei de outro verso!

João 3.16: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna". Ou seja, mesmo merecendo as dores da cirurgia, dos meus pecados eis que Deus mandou Jesus a cruz para sentir as dores desta cirurgia para que eu, agora limpo, sadio, com mãos secas, seja completamente feliz e grato Aquele que arrancou as dores do pecado da minha e da sua vida!

 

 

Pela Cruz,

Carlos Henrique

 

Ps.: Meu médico: JESUS CRISTO! O histórico de suas cirurgias: Bíblia!

25 maio 2010

MORAL DA HISTÓRIA!

Moral da História!

José Ermenídio cresceu no interior do Piauí, na pequena cidade de Itaueira. Desde pequeno sabia que tinha nascido para lugares e coisas maiores.

Com as primeiras mesadas estabeleceu um sólido e próspero comércio de pirulitos, balas e maçãs-do-amor. Quando jovem, utilizou a experiência do comércio de rua e começou um pequeno negócio ferragista, especializado em porcas, parafusos, pregos e arruelas. Rapidamente passou a ser conhecido como José das Arruelas.

O negócio prosperou, abriu filiais em outras cidades e atraiu a atenção dos fabricantes que compraram a rede por um pequena fortuna. Como parte da negociação, José Ermenídio foi contratado como executivo da companhia para a área de comércio varejista. Logo virou diretor das operações nordeste, diretor de varejo nacional e, em poucos anos, presidente das operações para a América Latina.

Um dia, enquanto almoçava em um restaurante chique na área nobre de São Paulo, resolveu engraxar o sapato na men’s louge do restaurante. O engraxate, um senhor da mesma idade que José, disse:

- Eu conheço o senhor.
- Pouco provável, eu sou José Ermenídio, Presidente de operações para América Latina de uma multinacional.
- Para mim, o senhor é o Zé Ruela, lá de Itaueira, que jogava bola na rua com a gente.

Moral da história: não importa o cargo que a pessoa ocupa, é muito difícil deixar de ser um zé-ruela.

Romanos 12.3 “digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um”.

Ps.: Texto extraído do mais novo blog – www.abicicleta.wordpress.com

20 maio 2010

#4 Respota!

Sexo!

 

Falar de sexo é sempre meio que tabu, né?

Por falar nisso, o que é tabu, hein?

 

- “Tabu é qualquer coisa que se proíbe supersticiosamente, por ignorância ou hipocrisia.”

- Valeu, Aurélio!

 

Então, pelo que entendi, sexo é um tabu definitivamente!

 

Pais e mães cristãos não falam sobre o assunto, terceirizam o assunto à igreja.

Engraçado que não deixam para a igreja levá-los a escola, dar banho, escovar dentes, etc.

 

Pais e mães que se dizem cristãos e não são deixam para o mundo ensinar, afinal se dizem cristãos e nem a igreja vão. O mundo ensina bem, basta aguardar que já já você será avô precocemente ou precisará de um plano de saúde bem robusto para tratar de algumas complicações que possam surgir.

 

No mundo a fora, sexo é sempre o assunto que os homens adoram. Piadas, comentários, olhares, cutucadas no amigo ao lado chamando atenção a próxima matriz que acaba de passar de saia curta. O assunto de sexo entre os homens transforma-os nos mais poderosos e viris seres humanos do planeta. Mentiras incomparáveis são ditas quanto à assiduidade de sua prática e outros desempenhos mirabolantes. Uma mosca me contou que quem os ouvisse diria: Fantásticos! Verdadeiros reprodutores fortes e vigorosos!

 

Tudo isso é rapidamente desmentido horas depois com o sonoro: “Boa noite, querida! Dorme com Deus”.

 

As mulheres também já estão soltíssimas! Falam pelos cotovelos, o salão de beleza quando não tratam das novelas, das atrizes, dos casamentos realizados ou o próximo divórcio de Caras, o assunto recorrente é o sexo!

 

Por que o sexo se tornou isso tudo?

Ao ouvir as pessoas e os debates ele sempre parece bem maior, mais vibrante, mais emocionante, mais colorido, mais intenso, mais cinematográfico, enfim, mais do que é lá em casa. Por que, hein? Seria o sexo a última coca-cola do deserto?

 

Sexo só podia ser ótimo, mas também pudera foi criado por Deus!

E tudo o que Deus criou é bom ou muito bom! (Confere no livro de Gênesis pra você ver)

Mas o sexo que Deus criou com certeza não é o que você vê hoje. Ah não é mesmo!

 

Você viveria sem sexo?

Os homens rapidamente dirão: Não!

Mas as pesquisas mostram que eles contam, contam vantagem, mas em casa nada, ou quase nada, acontece!?!?

Ou seja, eles já estão vivendo sem sexo! Porém mantém o papo.

A freqüência no casamento é muito normal e longe, bem longe das conversas de bar.

 

Mas me diga outra coisa: Por que mesmo após se casar, o instinto empurra seu desejo e olhares não só para sua esposa, que agora é só sua e você teria sexo quando quisesse, mas para outras mulheres também?

 

Te respondo:

Porque eu e você somos PECADORES, pecadores já não enxergam o mundo na beleza que ele foi criado. O sexo como foi concebido por Deus era apenas mais uma coisa boa, porém, eu e você o deusificamos. Ainda que você tivesse todas as mulheres que seus olhos enxerguem, sempre haverá a próxima! Talvez nem sempre mais bela, mas a próxima, a que você ainda não tem, logo, você a deseja! Isso é pecado, antigo como descrito em Gênesis, olha só:

 

Gn 2.16-17: “E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”

 

Você lembra o que aconteceu, né?

Você e eu optamos exatamente pelo que era proibido, só daquela árvore não podia, mas provamos.

 

No sexo não é diferente!

Por que você acha que você é louco para fazer o test-drive antes do casamento?

Afinal, só uma vezinha, vai? O quê que tem demais nisso, pôxa?

 

Sexo antes do casamento?

Êxodo 22.16: “Se alguém seduzir qualquer virgem que não estava desposada e se deitar com ela, pagará seu dote e tomará por mulher.”

 

I Coríntios 7.8-9: “E aos solteiros e viúvos digo que lhes seria bom se permanecessem no estado em que também eu vivo. Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado.”

 

Não pode! Tá vendo. Você pinta o sexo como algo maior que Deus, então deseja demais prová-lo para satisfazer sua vontade, quando o correto é ser obediente a Deus. Lembra do jardim que lemos a pouco? Todas as árvores podia, só uma não. Tudo você pode, test-drive não! Sabe quando você irá se conformar em esperar? Só quando seu Deus for maior, bem maior que o deus-Sexo que você criou em seu coração. Desejar o sexo dessa forma é idolatria!

 

Ou você pinta o sexo grande e desejável ou pequeno, o subestima, apenas mais um fruto, só um fruto proibido, sem problema nenhum. Nessa hora você já foi garfado pelo pecado, a idéia cai no coração, vai a mente, vira ação e concebe o pecado. Voilà, você é mais uma vítima da droga mais forte do mundo, mais forteque o crack, o SEXO fora do casamento.

 

Recadinho final pra você:

 

I Tm 4.12: “Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.”

 

Padrão é referência, é tipo um molde, algo que atesta os demais, e olha padrão de que, hein: Palavra, procedimento, amor, fé e PUREZA! A definição do dicionário para pureza é: Inocência, singeleza, castidade, virgindade. (olha ela aí!)

 

Experimenta obedecer a vontade Deus e não a sua, vai?

“experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12.2

 

 

Pela Cruz,

Carlos Henrique

 

Ps.: Maridos e esposas - “cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido”. I Coríntios 7.2

 

14 maio 2010

POPEYE!

Popeye!

 

O marinheiro mais famoso da TV!

 

Este esbelto camarada com braços de estivador tem lugar cativo em nossa memória quando falamos de desenho animado. É ou não é? Quem não se lembra da musiquinha característica que embalava o desenho do Popeye?

 

Tã nã nã nã nã, nã nã;

 

Tã rã rã rã Rã, rã rã;

 

Pã rã rã rã Rã(´)!

 

Pã rã rã rã Rã(^)!

 

Tã rã rã rã rã rã Rã... Tú – Tú!

 

Chegava ao fim mais um desenho com o apito produzido pelo cachimbo do velho marinheiro.

As histórias sempre envolviam algo muito peculiar e característico: Brutus, o eterno invejoso, queria porque queria a Olívia para ele. Sempre arquitetando uma forma de ficar com ela as custas das agruras de Popeye.

 

Falei da Olíva lembra dela? A gordinha? Não, não, ela era magricela, feia que só, mas Popeye e Brutus viam alguma coisa nessa mulher. Não sei o quê, porque até a voz dela era estridente e chatíssima.

 

Por falar na voz dela, você lembra que sempre que o Brutus a capturava, seu recurso era gritar, e gritava com voz que penetraria a rocha mais dura do mundo, dizendo: P – O – O – O – O – P – E – Y – E !!!

 

Puxa pela memória, houve alguma vez que ao brado de socorro dessa simpática magricela o Marinheiro Popeye não tenha ouvido e conseguido se livrar do que quer que seja para alcançar sua tradicional lata de espinafre, e então, cheio de energia, como se tivesse acabado de acordar, eis que o velho Popeye, mais uma vez, a salvava!

 

Pensa comigo: Que tal se existisse algo ou alguém que, a um grito de socorro, você tivesse a plena certeza de poder contar com auxílio sempre presente nas horas de dificuldades e tribulações? Não seria perfeito? Então olha isso!

 

Salmo 46.1 – “Deus é nosso (...) socorro bem presente nas tribulações”.

 

 

Pela Cruz,

Carlos Henrique

 

Ps.: Tú – Tú!

 

Tom e Jerry!

 

Desenho clássico!

 

Será que você nunca ficou sentado, escorado no braço do sofá, assistindo Tom e Jerry enquanto sua mamadeira não chegava? E, após ter a mamadeira em punho, você mamando, mamando, não tirava os olhos das peripécias do astuto Jerry vigiado pelos olhos atentos do gatuno Tom!

 

Você cresceu, e ainda assim assistiu muito ao Tom e Jerry! Só começou a negar que assistia, mas ainda dava uma espiadinha, na adolescência. Aquelas horas que se o amigo ligava você abaixava o volume da TV pra não pagar o micaço dele perguntar: “tá vendo desenho, muleque? Vira homi”.

 

Fato é que o Tom e o Jerry fizeram parte da sua história como da minha. O velho desenho sem falas e sem rostos humanos, apenas as canelas daquela senhora que vez por outra aparecia nos episódios, lembra?

 

Qual era o cerne desse história?

 

Jerry, o rato que morava na parede, sempre saia em busca de algo para comer. Fazer isso tripudiando o “inimigo” Tom era ainda mais gostoso, não era? Essa era a luta diária do velho Jerry. Em contra partida o Tom tinha a missão de, então, instintivamente atacar o Jerry e por conseqüência proteger o pedaço de queijo ou alguma deliciosa gelatina que estivesse sobre a mesa.

 

Mas o clímax mesmo quando ocorria? Na perseguição, sem dúvida!

 

Hora em que as músicas tradicionais que embalavam o desenho ficavam mais rápidas elucidando o corre-corre frenético de Tom em busca de capturar Jerry. O danado do ratinho, corria, pulava, esquivava, saltava, entrava em baixo de tapetes, atravessava um sofá, até que vupt! Foi pego? Não...

 

Jerry entrava em um tradicional buraquinho na parede que daria acesso a um lugar de paz, tranqüilidade, onde o perigo já não o atormentava mais, ainda que a pata do Tom ousasse tatear invadindo o buraco, Jerry, após um suspiro de encher o peito, agora já aliviado se acalmava e deliciava um saboroso naco de queijo.

 

Enfim, Jerry estava em seu refúgio.

 

Te pergunto: Quando as coisas apertam, pra onde você corre? Onde você encontra paz e sossego que lhe arranca do meio de um turbilhão de problemas que enfrenta dia a dia? Aquelas horas em que nada nem ninguém pode ajudar, onde é que você encontra conforto? Onde têm sido esse cantinho que te traz segurança e aconchego?

 

Pois bem, tal qual o buraquinho na parede do velho Jerry, te apresento um refúgio incomparável para que você nunca mais fique perdido sem saber para onde correr nas horas de dificuldades!

 

Salmo 46.1: “Deus é nosso refúgio”

 

 

Pela Cruz,

Carlos Henrique

 

Ps.: Cuidado - tanto queijo pode custar sua vida!

06 maio 2010

ROLHA!

Rolha!

 

Quem nunca ficou na expectativa, meio que querendo colocar os dedos no ouvido, ou, meio que prevendo o barulho que a rolha produziria, já com os ombros encolhidos só esperando o estouro clássico e o vôo da rolha? Pow!

 

No últimos dias confesso a vocês que passei por diversas lutas, várias, coisa da cabeça da gente, coisas que aconteceram de verdade, coisas que falei, coisas que escutei, coisas que tenho que fazer e decidir, coisas que achava que tinha que resolver e se eu não fizesse eu seria omisso, e blá blá blá, enfim.

 

Os últimos dias foram TERRÍVEIS. Meio depressivos, difíceis mesmo. Dores e dificuldades de gente grande!

Teve horas que achei que não iria agüentar, hora em que dá vontade de soltar o velho grito:

 

PARA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!

 

Cara, só sei dizer uma coisa, foi difícil!

 

O mais engraçado é que nem todos notam. Você consegue viver como se nada estivesse acontecendo, mas na cabeça, as coisas estão a mil por hora. Tudo o que lhe dava prazer e alegria já não tem sabor. Muito estranho isso!

 

Fato é que decidi lutar e não me entregar, então, a cada dia e a cada sensação de tristezinha eu tentava me segurar e soerguer, passo a passo, começando de novo, fazendo o que deveria ser feito como quem come salada achando horrível, mas sabendo que faz bem e é o melhor a ser feito.

 

Agora eu te pergunto: Você já se sentiu assim?

 

Problemas e situações aos olhos dos outros bobas, idiotas até, mas pra você uma bomba atômica.

Momentos de tristezas e perguntas que parecem que nunca serão respondidas, hora em que você não quer nada.

Desaparecer insiste em ser a melhor opção, sumir, fugir, ou algo que se assemelhe a isso.

 

Já sentiu isso?

 

Pois bem, hoje eu te convido a usar a tática que usei, SEJA UMA ROLHA!

 

Engraçado né? ROLHA? Isso mesmo, ROLHA! Tente pegar uma rolha, qualquer uma, e afunde-a num balde d´água.

Isso, coloca lá no fundão mesmo, ou melhor, bora nadar, pega essa rolha segura na sua mão e dá uma de ponta na piscina do seu amigo. Deixa ela lá embaixo, na parte mais funda da piscina, isso, lá no fundão mesmo.

 

Me diz aí, o que aconteceu? ELA BOIA!

Talvez ela tenha chegado a superfície da água antes mesmo de você, não é?

Afunda de novo, tenta outra vez, vai lá!

O que acontece? ELA BOIA! Essa rolha há de boiar tantas e quantas vezes for levada para o fundo.

Ainda que puxem ou a empurrem pro fundo: ELA BOIA!

 

Aprendi essa técnica de ser ROLHA com um amigo meu, PAULO, aquele da Bíblia, olha só!

 

II Co 4.16-18

“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atendendo nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas”.

 

Pela Cruz,

Carlos Henrique

 

Ps.: Que saudade de escrever!